domingo, 28 de setembro de 2008

Atalaia

Cândida. Desabrochou em botão. Assim se fez rosa. Aromática e sedosa.
Tão nívea e imaculada parece flutuar sobre a aridez brutal da terra.
Súbito, convence-me de que há sempre um ponto de luz a adornar a vida rara.
Rosa minha!

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5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

E o perfume da rosa chegou até aqui...Apetecia-me "meter as rodas" ao caminho, assaltar o teu jardim e afagar a rosa com as mãos em concha. Como há muito não faço.

Maria Ana

28 de setembro de 2008 às 14:35  
Blogger Jelicopedres disse...

A rosa está "viva" na sua fotografia.
As palavras seguem-lhe o "rasto"...
Lindíssimas!

28 de setembro de 2008 às 14:48  
Blogger Coisas da Vida disse...

Por que não vieste, Maria Ana?
Agora, está mais aberta e encharcada da água da tarde, mas é sempre a minha rosa e seria sempre com prazer que te receberia!

Ainda bem que a Teresinha também veio aqui receber a minha rosa!

28 de setembro de 2008 às 15:23  
Blogger Carolina disse...

E a Carolina também!...
;)

29 de setembro de 2008 às 14:19  
Blogger Godan disse...

desculpa este comentário mas a rosa tinha picos é que eu nao gosto de rosas com picos...lol
podem ser muito bonitas mas se lhe tocas pica logo... isto faz lembrar qualquer coisa nao faz.
mas eu nao sei bem o que...:D

30 de setembro de 2008 às 21:46  

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