terça-feira, 19 de julho de 2011

Perdição

Entardece no vento que tudo arrasta
Corropios de folhas, lençois que batem no estendal
Cabelos que se enroscam num desalinho de vida
Pouco há neste entardecer povoado de lembranças
Senão o desejo de estar em casa.
Já e tarde....
A noite já se estende à porta e todos os caminhos
Se emaranharam em impossíveis labirintos ventosos
Em nuvens altas agitadas de fúria
Já não há de onde partir tampouco aonde chegar.

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1 Comentários:

Blogger Eduardo Miguel Pereira disse...

"poetando" sobre a nortada, é uma boa forma de tentar amenizar o nefasto sentimento que a mesma nos causa.

20 de julho de 2011 às 02:48  

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