quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Desconcertos

Como quem ainda respira
Aos poucos passo da manhã à noite
Da esfuziante claridade que entontece
À plácida penumbra azulada do anoitecer
E acalmo-me e sonho-me uma paz de água rasa
Em contínuo movimento.
Crescem mansas marés escoando
Sobre mim antes que amanheça...
Esperanças leves de derrotas vivas.

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1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Minha Linda,
como te compreendo.
bjs

23 de novembro de 2008 às 12:50  

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