sexta-feira, 29 de julho de 2011

Amanhecer

Nesta madrugada é absoluto o silêncio
Eu debruço-me à varanda da casa
Como se sobre o mar ou o deserto me debruçasse
Mas nada há senão o vazio
O céu o azul despe-se em cinza antecipando
A manhã que vai nascendo
Se porventura eu chorasse
Se te chamasse...
Tu ainda me ouvirias?

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1 Comentários:

Blogger Rosa albardeira disse...

Lindissimo, este seu poema. Beijinho!

8 de agosto de 2011 às 15:48  

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