Amanhecer
Nesta madrugada é absoluto o silêncio
Eu debruço-me à varanda da casa
Como se sobre o mar ou o deserto me debruçasse
Mas nada há senão o vazio
O céu o azul despe-se em cinza antecipando
A manhã que vai nascendo
Se porventura eu chorasse
Se te chamasse...
Tu ainda me ouvirias?
Etiquetas: Desatinos
1 Comentários:
Lindissimo, este seu poema. Beijinho!
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