segunda-feira, 7 de julho de 2008

Intermitências


Parada. Sonhava que tinha atravessado uma mata de acácias floridas sob uma chuva branda, miudinha e, por instantes, fui feliz no sono. Ao acordar, senti-me cega, muito embora a luz acesa e a janela aberta. Fechei os olhos cansados. Não gosto de dizer o que não sinto.

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4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Escreve bem. A sensibilidade que a habita espraia-se delicadamente em textos pessoais e em textos de autor que saboreia e nos dá a provar quase com volúpia. Gosto de si. Gosto do que escreve. Visito-a e revisito-a com prazer.

7 de julho de 2008 às 16:19  
Anonymous Anónimo disse...

Há amigas nossas que se recusam a admitir a superioridade da tua criatividade e da tua sensibilidade...
Risonhas dizem de ti, a apenas a banalidade a que te impuseste.
Ridículas porque não te vêem, apenas pensam que te conhecem.
Peço-te, continua a estimulante acção de alindares a tua e a nossa vida!

7 de julho de 2008 às 16:31  
Anonymous Anónimo disse...

Professora:
Este seu blog é um sítio de prazer. Gosto sempre de vir espreitar e dar com a sua palavra ou com a dos autores que tanto gosta!Obrigado por partilhá-los connosco sempre.

8 de julho de 2008 às 14:16  
Anonymous Anónimo disse...

A propósito do título, leste as "intermitências da Morte" do Saramago?
Mt bom! Não é que eu seja muito "aficcionada" dos livros dele mas este é de uma imaginação que só um grande génio teria

10 de julho de 2008 às 16:06  

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