domingo, 30 de outubro de 2011

Autorretrato

Coreografia dançada
De noite escura e parcas madrugadas
Faz-se a minha alma de bruma e penumbra
É quase sempre derradeira luz
Sobre um deserto de mares infindáveis
Profundos.
Assim eu sou sempre ilha
Jamais a ansiada península
Sempre a pura inquietação e a rara claridade.

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3 Comentários:

Anonymous carolina disse...

Li uma vez que " nenhum homem é uma ilha".
Creio que "mulheres também não"!
Você Menina, não é uma ilha, é um OÁSIS!
Verdiiiiiinho!
;)

2 de novembro de 2011 às 03:58  
Blogger Eduardo Miguel Pereira disse...

Há ilhas que o são por se encontrarem rodeadas de beleza por todos os lados.

3 de novembro de 2011 às 04:02  
Anonymous Anónimo disse...

Obrigada a ambos pelas fiéis visitinhas. Ultimamente não consigo publicar porque há algo que me dá sempre erro... Vou ter de ver isto!
Bjs.
Banalidades

13 de novembro de 2011 às 11:21  

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