Ausências
Nada nela se mexe, tudo está parado
Numa espécie de contenção,
De espera muda e desesperada.
Ainda persistem ecos vazios de palavras.
Só o olhar aveludado do meu cão
E a sua infinita entrega.
Na noite, nada.
O silêncio entornado nos lençóis.
Etiquetas: Desatinos
6 Comentários:
Olá Linda,as tuas palavras expressam bem o teu sentir.Bjs e força
Filipe disse...
A vida coloca-nos barreiras, curvas estreitas e desafios sem fim. Por vezes uma palavra amiga, um olhar, venha ele de quem vier, dão a força necessária para resistir.Mas a verdadeira força tem que vir de dentro.
Sei que a verdadeira força tem de vir de dentro e eu tenho-a! Contudo, há momentos de desânimo sobretudo quando as pessoas que mais gostamos estão longe ou doentes e indefinidas num Hospital de dor e de confusão!
Aguenta, coração!
Obrigada, amigos, pelas vossas palavras de alento e consolo! Jinhos
Sempre belos textos igualmente belas as imagens!
bjhs e ânimo!
«Tudo se realizará»,
dizem as ondas ao
duro litoral.
Pablo Neruda
-Belíssimas imagens Fátima.
A sua sensibilidade, sente-se...
"NAMASTÊ"
Quando amamos é sempre difícil aceitar os imperativos da vida, mesmo sabendo que podem acontecer. A espera e incerteza, em situação de ausência é uma prova muito dura! Se um abraço pode transmitir força e coragem, receba o meu.
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