domingo, 31 de maio de 2009

Epidemia

Ai de mim,
como se em tantos o mesmo tempo se tecesse
e as distâncias amanhecessem duplicadas
persiste a dor — como epidemia — nas manhãs dos dias.

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7 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Filipe disse...
Essa dor da manhã, resultado de uma noite mal dormida, tantas vezes a senti, tantas vezes adormeci sem encontrar o sentido humano da vida. Quantas vezes a senti?

1 de junho de 2009 às 16:01  
Blogger Sentidamente disse...

Quantas vezes a noite é a promessa do esquecimento no sono. Chegada a manhã, se sono houve, a dor regressa… e assim se arrasta longamente um ciclo.
;);)

3 de junho de 2009 às 14:00  
Anonymous Anónimo disse...

Filipe disse...
Sejas bem vinda Fata... um obrigado a Sentidamente por ter escrito o resto.

3 de junho de 2009 às 17:04  
Blogger O céu da Céu disse...

Um blog que visito e que me faz muitas vezes parar para pensar um pouco. Faz-me bem, obrigada.

4 de junho de 2009 às 10:12  
Blogger Carolina disse...

Sempre sentidos textos, sempre belas imagens!
;)

4 de junho de 2009 às 11:14  
Anonymous Anónimo disse...

Acontece-me tantas vezes essa epidemia,um beijinho.

4 de junho de 2009 às 13:33  
Anonymous Saul disse...

...dor amenizada pela ilusão dilatada dos dias que a noite converte num universo concentracionário.

5 de junho de 2009 às 12:33  

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