Cântico
A paz está na liberdade que desejo...
Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha persistente teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente que me prende.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho da menina
Que se afogou na esperança e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter bebido a lua!
Etiquetas: Desatinos
5 Comentários:
Gostei de ver que os alunos te contagiaram....
Também escreveste sobre a PAZ!
Não desistas deprocurar a liberdade com que sonhas... é sempre possível ser livre ainda que agrilhoado,como tu dizes.
Continua a motivar os alunos e desta forma sentir-te-ás livre com eles.
Simplesmente, MARAVILHOSO!
Um grande sorriso para si^_^)
E quem assim escreve e sente, já poucos grilhões terá que soltar, para a liberdade alcançar.
Muito, muito bonito.
Obrigada a todos vocês pelas visitinhas e palas palavras de apreço que aqui me deixaram. Em especila, obrigada ao Eduardo Miguel Pereira, meu aluno dos anos oitenta, de uma turma tão especial que nos últimos dias tanto de mim se tem recordado. Volte mais vezes! Jinhos para todos.
E um beijo meu também! Que lindo cântico! A liberdade total é uma miragem... mas só quando a seguimos, sabemos que estamos no caminho certo!
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