Eu
O que me persiste é toda a imensidão do nada
Quando em mim compreendo o mundo inteiro:
O que passou e se esqueceu e o que esquecido foi
Sem ter passado no meio deste nada ;
Deste resto de mim - eu! Nem perdida
Nem atónita, nem cansada , nem triste, nem alegre...
Poderia embriagar-me de tanta palidez de mim.
Opto antes pelo silêncio cúmplice da escrita
E deixo que, em mim, mergulhe a noite!
Etiquetas: Desvarios
2 Comentários:
Filipe disse...
É o Inverno, o frio, a chuva,a falta de Sol, horas a mais na noite e a menos no dia é tudo isto e nada mais. Mas de certeza que o Sol vai voltar a brilhar.
Obrigada, Filipe! Voltaste! Fico sempre tão emocionada com o teu pronto carinho!
Sei que o Sol voltará a brilhar.. Mas o certo é que as nuvens negras da minha vida nem sempre mo deixarão gozar! E tu sabes que assim será! JInhos.
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