segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Inverno de mim

Penso e torno a pensar Porque nada pedi e tudo perdi Deixo que se prolongue este Inverno E o muito frio que me envolve. Deixo-me ficar aconchegada, Num branco cobertor cego, Até que se faça a luz da Primavera Capaz de me descortinar Os sonhos adormecidos... Penso e torno a pensar!

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5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Será este, definitivamente, O Inverno do nosso descontentamento?
Quanto tempo durará?
Até quando conseguiremos suportar este frio que nos despe?
Podemos acreditar na Primavera?

3 de fevereiro de 2009 às 15:00  
Blogger Carolina disse...

Temos que acreditar!
Poema lindo!
Inverno assim cinzentão? Estou farta!
;))))

4 de fevereiro de 2009 às 09:56  
Anonymous Anónimo disse...

Filipe diz...
Penso e não durmo, olho para um monitor, para uma televisão que já não me diz nada, procuro numa chama de lareira a razão que não encontro. Queremos paz (Gotan Project) e eis que o sono chega.
Serei capaz de sonhar esta noite com a paz? Voltarei a ter o sossego que me permitiu adorar a rua das laranjeiras, ou voltarei a nela passar um semáforo vermelho?
Que inferno... esta avaliação!

4 de fevereiro de 2009 às 19:16  
Blogger Jelicopedres disse...

Sente-se uma certa letargia no ar.
Como se de um sono profundo se tratasse, em que as funções da vida estão atenuadas a ponto de parecerem, suspensas...

5 de fevereiro de 2009 às 16:21  
Anonymous Anónimo disse...

Filipe diz...
É verdade, estamos obrigados a um sono profundo em que as funções da vida se trocam por graduações numéricas, como se deixássemos de ser Fátima, Teresa, Maria,Carolina, Filipe... passando a ser um simples número de contribuinte.
"Ousará a Escola construir uma nova ordem social?"

5 de fevereiro de 2009 às 19:35  

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