
Tantos são os gestos, tantas as palavras
Para explicar o convívio de juntos e separados
Ao mesmo tempo em dor ou com dor.
Não há tempo e espaço que me separem
Do aço das nossas vidas de sinas feridas.
De repente, num crescendo, apenas o vazio
E um silêncio que mostra o tudo a acontecer
No breve sussurro do teu dito agora
Quando a gente já nada consegue dizer...
Sigo, apenas, e sei que tropeço no coração.
Etiquetas: Desatinos
4 Comentários:
Sinto-me esmagado pela forma pungente como lhe saiu este poema.
Desejos de um feliz Natal, com muita saúde e alegria, que o resto vem por acréscimo.
Beijinhos
Eduardo
Cheguei aqui através do Eduardo.
Para ti, um Santo Natal.
Para a colega, amiga, companheira de jornada, fazedora de poemas, um abraço de esperança, o abraço que queria fosse de ânimo, de coragem. Diz-lhe que vai vencer, diz-lhe que tudo vai ser ultrapassado.
De agora em diante, ficarei a aguardar com expectativa redobrada e desejando que o quanto antes, a Fátima nos possa presentear com um poema de alegria, de regozijo e onde grite a plenos pulmões que tudo correu pelo melhor e que a "nuvém negra" se dissipou e deu lugar ao radioso sol.
Mesmo não conhecendo a "companheira de jornada", diga-lhe que há por aqui mais uma alma que fica a torcer por ela, e que emanará todas as energias positivas que conseguir.
Um grande beijinho às duas e que em 2011 possam continuar a dar largas à vossa amizade.
E aqui está mais uma alma a torcer por ti!!!
bjhs natalícios!
O Sol está quase aí...
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