terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ausência

Tantos são os gestos, tantas as palavras Para explicar o convívio de juntos e separados Ao mesmo tempo em dor ou com dor. Não há tempo e espaço que me separem Do aço das nossas vidas de sinas feridas. De repente, num crescendo, apenas o vazio E um silêncio que mostra o tudo a acontecer No breve sussurro do teu dito agora Quando a gente já nada consegue dizer... Sigo, apenas, e sei que tropeço no coração.

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4 Comentários:

Blogger Eduardo Miguel Pereira disse...

Sinto-me esmagado pela forma pungente como lhe saiu este poema.

Desejos de um feliz Natal, com muita saúde e alegria, que o resto vem por acréscimo.

Beijinhos
Eduardo

22 de dezembro de 2010 às 03:14  
Blogger Teresa Santos disse...

Cheguei aqui através do Eduardo.
Para ti, um Santo Natal.
Para a colega, amiga, companheira de jornada, fazedora de poemas, um abraço de esperança, o abraço que queria fosse de ânimo, de coragem. Diz-lhe que vai vencer, diz-lhe que tudo vai ser ultrapassado.

23 de dezembro de 2010 às 06:54  
Blogger Eduardo Miguel Pereira disse...

De agora em diante, ficarei a aguardar com expectativa redobrada e desejando que o quanto antes, a Fátima nos possa presentear com um poema de alegria, de regozijo e onde grite a plenos pulmões que tudo correu pelo melhor e que a "nuvém negra" se dissipou e deu lugar ao radioso sol.
Mesmo não conhecendo a "companheira de jornada", diga-lhe que há por aqui mais uma alma que fica a torcer por ela, e que emanará todas as energias positivas que conseguir.
Um grande beijinho às duas e que em 2011 possam continuar a dar largas à vossa amizade.

25 de dezembro de 2010 às 13:58  
Blogger Carolina disse...

E aqui está mais uma alma a torcer por ti!!!
bjhs natalícios!
O Sol está quase aí...

27 de dezembro de 2010 às 06:21  

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