quarta-feira, 29 de junho de 2011

Melancolia

Ao descer bem dentro de mim
Há ecos de amor inúteis, vagos,
Laços desfeitos e desalegrias frias.
Talvez eu seja apenas uma mágoa quieta
Uma melancolia de nuvens
Um jardim onde crescem lilases
Botões vazios, em canteiros de azul esquecidos.

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sábado, 11 de junho de 2011

Ternuras

Sabes, às vezes, ainda sou feliz
Ainda perdura a ternura de uma vida
É o brilho vivo do meu olhar
Quando (sem que te apercebas)
Em ti repouso os meus olhos.

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domingo, 5 de junho de 2011

Aniversário

De mim
Que sou bruma
E noite
Ás vezes lua
Quase nunca madrugada
Ouso falar-te a ti
Que és pedra e rio e sol a pino
Porque neste dia tens a alegria marcada.
Parabéns, uma vida de clara claridade
Claríssima
Clarente

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