Hoje é o dia da mãe. Mas não o será todos os dias? Haverá algum dia que não seja dia de pensar nelas? Nessas mulheres que, com o seu amor e a sua força, num grito de dor nos pariram e sorriram? Nessas mulheres suaves e doces que souberam sempre acariciar-nos, beijar-nos, pôr as mãos para que não caíssemos?
Elas que espevitaram e espevitam o destino para dele afastar o nosso sofrimento, a nossa mágoa, a nossa tristeza, a nossa frustração.
Elas que nos suportaram em todas as nossas crises, birras, desencantos, aflições, doenças e vaidades.
Elas que ouvem o nosso coração, a nossa respiração, o nosso riso, o nosso canto.
Elas que es esforçam para nos acompanhar plenamente, felizmente!
Elas que nos abraçam com força, num amplexo de verdade, sem falsos pudores, sem falsos sentimentos.
Elas, as mães , que sabem sempre o que nós pensamos, o que nós queremos, o que nós somos!
As mães são, assim, seres extraordinários, entes quase mágicos que povoam a nossa existência e a vão dourando de confiança, conforto e, sobretudo, de um amor inigualável.
Mãe, eu gosto muito de ti. Gosto de gostar. De te querer bem. De em ti confiar. De desejar que estejas bem, com saúde e aqui, sempre junto de mim.
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